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AGN e AGO 2021: entrega histórica de resultados
No próximo mês de março, pela primeira vez, o Sicoob Engecred realizará a Assembleia Geral de Núcleo (AGN), com os respectivos associados das regionais de Goiás e Minas Gerais, e a Assembleia Geral Ordinária (AGO), da qual participarão os delegados eleitos em dezembro passado. Os eventos serão realizados em formato digital.
A prestação de contas referente a 2020 será o primeiro item da ordem do dia, quando apresentaremos números como 48,2% de crescimento em ativos totais administrados e a evolução de 54,8% em relação à carteira de crédito, por exemplo. Nosso resultado operacional, mesmo em um ano pandêmico, superou as expectativas e alcançou R$ 33,4 milhões. Esses e outros dados, auditados pela empresa PwC Brasil, serão apresentados nas assembleias.
Além disso, os números e outros avanços obtidos no decorrer do último ano também estarão disponíveis no Relatório Anual 2020. Na AGN e na AGO, ainda serão discutidos e votados cálculo e destinação das sobras, fixação de honorários e gratificações para conselheiros e diretores, eleição de membros dos conselhos de Administração e Fiscal, e o plano de atividades previsto para 2021.
Na Regional Goiás, a Assembleia Geral de Núcleo (pré-assembleia) com os associados será no dia 08 de março, enquanto no dia 09 de março será a Assembleia Geral de Núcleo com os associados da Regional Minas Gerais. Já no dia 10, quarta-feira, os delegados de Núcleo se reúnem para a Assembleia Geral Ordinária.
Todos os eventos serão promovidos por meio do aplicativo Sicoob Moob, tornando ainda mais prática e acessível a participação dos cooperados. Conforme edital, estão previstas até três convocações, às 17h, 18h e 19h, de acordo com o quórum. Contamos com a sua participação! |
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O relatório Focus do Banco Central, divulgado na última segunda-feira (22), trouxe uma elevação na mediana das expectativas do mercado para a inflação neste ano. A projeção foi elevada pela sétima vez seguida, de 3,62% para 3,82% no último relatório, e, pela primeira vez no ano, está acima do centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3,75%. A margem de tolerância para descumprimento da meta é de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, podendo oscilar entre 2,25% e 5,25%. Um dos fatores que explicam o avanço nas projeções do índice é a série de reajustes no preço dos combustíveis: o diesel e a gasolina já acumulam alta de 27,7% e 34,8% respectivamente,…. neste ….
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ano. Além disso, a inflação de preços do atacado tem sido pressionada e vem registrando fortes altas nos últimos meses, impulsionada pelo patamar do câmbio e o aumento dos preços das commodities e dos combustíveis. Na segunda prévia de fevereiro do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), foi registrado um aumento de 2,29%, acumulando uma taxa de 28,64% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60% do IGP-M, acumula alta de 39,7% em 12 meses até fevereiro, e os grupos que registraram as maiores altas neste mês foram: minério de ferro (4,41%); soja em grão (5,89%); milho em grão (6,01%); bovinos (9,16%) e gasolina automotiva (13,47%).
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PIB
A mediana das estimativas de mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2021, divulgada no último relatório Focus, desacelerou de 3,43% para 3,29%. O mercado avalia que as políticas de compensação de renda, como a volta do auxílio emergencial, caso sejam aprovadas, ajudem a atenuar uma possível desaceleração da economia no primeiro semestre, mas ainda assim não seriam suficientes para melhoria do cenário. Além das incertezas fiscais, para especialistas em conjuntura do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), os países emergentes só devem atingir um nível satisfatório de vacinação contra a covid-19 no segundo semestre e, por isso, o crescimento do PIB em 2021 deve ficar concentrado nesse período. Para o fechamento de 2020, a última estimativa do Relatório Focus foi de retração de -4,37%. Enquanto isso, o Monitor do PIB/FGV, divulgado no último dia 19 pelo Ibre/FGV, sinalizou recessão de -4,0%, tendo variação positiva apenas no setor de Agropecuária (2,0%) sob a ótica da produção, e variação negativa em todos os componentes sob a ótica da demanda, com destaque para o consumo das famílias (-5,2%). O resultado oficial para o PIB de 2020 deve ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 3 de março. …….
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SELIC
O mercado elevou novamente as estimativas para a Taxa Selic ao final de 2021. No relatório Focus do Banco Central (BC), divulgado no último dia 22, a projeção passou de 3,75% para 4,0%. Há cerca de um mês, a projeção era de 3,50%. A preocupação com a inflação e a fragilidade fiscal do país são alguns fatores que contribuíram para essa elevação. As expectativas para a inflação, medida pelo IPCA, já ultrapassaram o centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3,75%, impulsionadas pela forte alta nos commodities e combustíveis. Esse cenário, somado ao risco fiscal e intensificado pelo cenário político conturbado, contribui para uma expectativa cada vez maior de que o Comitê de Política Monetária (Copom) inicie um ciclo de elevação na taxa básica de juros já na próxima reunião, que será realizada em março. Vale lembrar que na última reunião, no dia 20 de janeiro, o comitê manteve a taxa em 2% ao ano, mas retirou o indicativo de juros estáveis. Na ata, já se considerava a possibilidade de iniciar um ciclo de elevação, mas o Copom sinalizou que aguardaria mais informações acerca da pandemia e do cenário econômico. …………
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Fontes: Banco Central do Brasil, IBGE e Ibre/FGV.
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