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As boas novas do nosso processo constante de evolução
Décima quarta maior cooperativa do Sistema Sicoob, em um ranking que reúne cerca de 380 singulares no Brasil, o Sicoob Engecred apresenta aos seus mais de 12,6 mil associados duas novidades que irão facilitar o dia a dia e colaborar para um crescimento mútuo. A primeira delas apoia o cooperado pessoa jurídica com a possibilidade de ofertar ao seu cliente uma nova linha de financiamento voltada para bens de consumo. Intitulada ‘Parceiro Mais Crédito’, essa solução permite que os lojistas parceiros possam fazer vendas financiadas, seja para aquisição de material de construção, eletrodomésticos, energia fotovoltaica, veículo automotor, entre outros. É uma oportunidade para a nossa cooperativa prospectar novos negócios, ao mesmo tempo em que permite ao lojista ampliar as opções de prazo e parcelamento aos seus clientes, contando com uma aprovação de crédito rápida, prática e segura. O cooperado também encontra vantagens, pois pode parcelar compras com prazos mais longos, sem comprometer o limite do cartão de crédito e sem precisar se deslocar até uma agência. Outra novidade que faz parte da evolução constante do Sicoob Engecred é a implantação da Associação Digital. Já disponível, essa modalidade estimula o ingresso de novos cooperados à nossa base, por meio de um processo simples e prático de abertura de contas digitais, via App Sicoob.
Atentos aos reflexos da transformação digital no comportamento de consumo da população, atuamos para suprir as demandas por soluções financeiras justas para todos e que fomentem a escalabilidade da nossa cooperativa de maneira consistente, alcançando um número maior de pessoas.
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O Relatório Focus da última segunda-feira (17) apresentou as perspectivas do mercado para os principais índices de inflação. A mediana das expectativas para Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao final de 2021 observou a sexta alta seguida, passando de 5,06% para 5,15%.
Esse movimento vem logo após a divulgação do dado oficial para o índice de abril, publicado pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) no último dia 11, que evidenciou alta de 0,31% na comparação com o mês imediatamente anterior. O resultado mostra a escalada do processo inflacionário pela ótica da demanda, mas em ritmo desacelerado, pois sucede índice de 0,93% em março.
Bem como visto para o IPCA, a mediana das expectativas sobre o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) para o final deste ano sofreu alta, saindo de 14,81% para 15,51% e traduzindo a manutenção da inflação no âmbito do processo produtivo.
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O mercado continua mostrando otimismo em relação ao resultado esperado para economia brasileira ao final de 2021.
O Relatório Focus desta semana trouxe a atualização das medianas das expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB), que passou de 3,21% para 3,45%, em quarta alta consecutiva.
A confiança do mercado para a recuperação da atividade econômica se baseia nos resultados do primeiro trimestre deste ano, que mostram a resiliência da economia diante dos efeitos da pandemia, conforme revela o desempenho positivo do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) no período.
O IBC-Br funciona como uma prévia do PIB mês a mês e, mesmo com baixa de 1,59% em março, apresentou alta de 2,27% no primeiro trimestre.
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A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no dia 05 deste mês, trouxe o parecer de aumento da Taxa Selic por parte do Banco Central (BC).
Em decisão unânime, a Selic compreendeu um segundo aumento de 0,75 p.p., passando de 2,75% para 3,50% ao ano e indo ao encontro do que já era sinalizado pela própria autarquia e majoritariamente esperado pelo mercado.
A autoridade monetária também informou sobre a possibilidade de um terceiro aumento de mesma magnitude para a próxima reunião, que ocorrerá em junho.
Em relação às expectativas do mercado sobre a taxa, a mediana para o fechamento deste ano continuou pela terceira semana seguida em 5,50%, conforme o Relatório Focus publicado na última segunda-feira (17).
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Autoridade monetária: geralmente representada pelo banco central de uma economia, refere-se às instituições responsáveis por elaborar e executar as políticas monetária, fiscal e creditícia.
Fontes: Banco Central do Brasil e IBGE.
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