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Novo mandato, novos avanços
No dia 1º deste mês, foram empossados os membros do Conselho de Administração, com mandato de 2021 a 2025, e do Conselho Fiscal, com mandato de 2021 a 2024, eleitos na última Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sicoob Engecred. Na solenidade, realizada em formato digital, foi feito um balanço das conquistas da gestão que estava se encerrando e uma análise sobre os desafios para os próximos anos. Conforme ressaltou o presidente do Conselho de Administração, Argemiro Mendonça, nossa cooperativa apresentou crescimento expressivo entre 2018 e 2020, a exemplo dos ativos totais administrados, que saltaram de R$ 600 milhões para R$ 1,4 bilhão, e do número de cooperados, que era de 6 mil e hoje mais que dobrou. O mesmo ocorreu com a carteira de crédito, que era da ordem de R$ 300 milhões e fechou o ano passado em R$ 640 milhões. É importante olhar para esses números como resultado de um trabalho sério desenvolvido por conselheiros, diretores, líderes e demais colaboradores do Sicoob Engecred. Avançar no segmento financeiro é um desafio, mas temos plena convicção de que estamos no caminho certo. Vamos seguir com a ampliação da base de cooperados, da área de atuação e da presença digital. Vamos avançar cumprindo o dever de levar mais produtos e serviços aos nossos associados, de forma justa e personalizada. É o caso da Previdência VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), que passa a integrar a lista de soluções financeiras do Sicoob Engecred. O novo produto é ideal para quem é isento ou opta pela declaração simplificada do Imposto de Renda, mas quer garantir um futuro mais tranquilo, fazendo um investimento que permite resgate total ou parcial, e tem o valor acumulado rentabilizado diariamente.
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De acordo com o último Relatório Focus, publicado na segunda-feira (21), a mediana das expectativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,82% para 5,90%, enquanto para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), variou de 18,87% para 19,09%. A revisão dos índices para o fim deste ano vem em linha com a intensificação do fenômeno de alta observado até então, tanto pela ótica da demanda quanto da oferta. O IPCA teve alta de 0,83% em maio e 3,22% no acumulado anual, enquanto o IGP-M teve aumento de 4,10% no mês e 14,39% no ano. As perspectivas tendem a se agravar ao considerar os impactos da crise hídrica, que afeta a geração de energia elétrica e, com isso, eleva os custos do insumo para o produtor e, também, para o consumidor final.
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A publicação do Relatório Focus, na última segunda-feira (21), trouxe a revisão das expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2021, passando de 4,85% para 5,00%. O mercado tem elevado a previsão à medida em que os resultados da atividade econômica brasileira, até então, superaram o esperado. Ademais, a expectativa de avanço da vacinação no território brasileiro fomenta a perspectiva de aceleração da atividade econômica no segundo semestre. O PIB do primeiro trimestre deste ano obteve crescimento de 1,2% em relação ao trimestre anterior e o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que funciona como uma prévia mensal do PIB, aponta alta de 0,44% em abril.
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O Banco Central (BC) divulgou, no dia 16 deste mês, a decisão de uma nova alta de 0,75 p.p. na Taxa Selic, chegando ao patamar de 4,25% a.a. O aumento é o terceiro consecutivo de mesma magnitude e vem em resposta à crescente pressão inflacionária no cenário econômico brasileiro, influenciado pela escassez de oferta e pelos possíveis desdobramentos da crise hídrica. Não obstante, a instituição prevê a continuidade da trajetória para a próxima reunião, com um novo aumento de 0,75 p.p., que elevaria a taxa para 5,00% em agosto. Em reação, o Relatório Focus da última segunda-feira (21) revisou as expectativas para a taxa básica de juros da economia ao fim de 2021, passando de 6,25% para 6,50%.
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Fontes: Banco Central do Brasil, Ibre/FGV e IBGE.
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