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2021: o ano em que conquistamos juntos R$ 2 bilhões em ativos
A união estratégica entre o Sicoob Engecred de Goiás e Minas Gerais, em 2019, fortaleceu nossa instituição financeira cooperativa. Hoje, com pontos físicos de atendimento nos dois estados, gerentes de relacionamento em outras unidades da federação e com a associação digital abrangendo todo o país, o volume de negócios que realizamos vem crescendo exponencialmente. Esse salto pôde ser observado de forma especial em 2021, ano em que o Sicoob Engecred completou duas décadas de história e obteve mais uma importante conquista: a marca de R$ 2 bilhões em ativos totais administrados – que inclui carteira de crédito e investimentos realizados com os demais recursos financeiros disponíveis. Vale ressaltar que o primeiro bilhão de reais foi atingido em junho de 2020, ou seja, o intervalo para dobrar esse montante foi de pouco mais de um ano e meio. Sem dúvida, o feito destaca a solidez da nossa cooperativa que, mesmo diante do cenário pandêmico, continua cooperando com os projetos dos associados, nos mais diversos segmentos. Nossos produtos e serviços, caracterizados pelas taxas justas que praticamos, estão atendendo um número cada vez maior de pessoas e essa confiança em nosso modelo de negócio é a mola propulsora para alcançarmos os próximos bilhões, beneficiando a todos. Portanto, cooperado(a), obrigado por acreditar no Sicoob Engecred e utilizar nossa instituição financeira para realizar suas movimentações e investimentos. Falaremos mais sobre esta relação ganha-ganha no próximo Boletim Notícias e Negócios, quando traremos novas informações sobre o Resultado Operacional de 2021.
Até lá!
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no último dia 11 o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro, que cresceu 0,73% e, portanto, leva o acumulado no ano anterior a uma alta de 10,06%. O resultado foi bastante superior ao visto em 2020, de 4,52%, e superou as expectativas do mercado, de 9,99%. A inflação brasileira em 2021 foi motivada, dentre outros aspectos, pela desvalorização do real e pela oferta insuficiente de insumos na cadeia logística global. Para 2022, o mercado espera que a pressão inflacionária se mantenha, mas desacelerada em relação ao último ano, tendo as expectativas sido atualizadas de 5,03% para 5,09%, no Relatório Focus dessa segunda-feira (17).
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O Banco Central (BC) publicou na última segunda-feira (17) a variação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) na passagem de outubro a novembro do ano passado, que veio com alta de 0,69%. O dado positivo interrompe o movimento de queda observado desde a variação de julho. O mercado espera que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2021, que será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março, fique em 4,50%, conforme o Relatório Focus da semana passada. A edição desta semana, por sua vez, atualizou a perspectiva para o PIB de 2022 de 0,28% para 0,29%.
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As expectativas do mercado para a Taxa Selic de 2022 foram reiteradas no Relatório Focus de segunda-feira (17), tendo sido mantidas em 11,75%. Com isso, a perspectiva para este ano é de continuidade do ciclo de alta dos juros que se iniciou no ano passado, com vistas a combater a inflação, que também deve se estender por 2022. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) está marcada para os dias 1º e 2 do próximo mês e, no último encontro, que ocorreu no início de dezembro passado, a instituição já adiantava a intenção de uma alta de 1,5 p.p. em fevereiro.
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Fontes: Banco Central do Brasil, IBGE.
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