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Compartilhando as conquistas da nossa cooperativa
As Assembleias Gerais de Núcleo (AGNs) do Sicoob Engecred, que reuniram virtualmente associados das regionais de Goiás e Minas Gerais, nos dias 08 e 09 deste mês, seguidas pela Assembleia Geral Ordinária (AGO), na quarta-feira (10), com participação direta dos delegados na votação, evidenciaram o novo momento vivido pela nossa cooperativa. O Sicoob Engecred está crescendo de forma contínua e sustentável, em números e em abrangência territorial. Apresentamos nas assembleias e no Relatório Anual 2020 um resultado operacional de R$ 33,4 milhões. No último ano, o número de ativos totais administrados teve um salto de 48,2%, atingindo a marca de R$ 1,399 bilhão. Hoje, ocupamos a 14ª colocação entre as mais de 380 cooperativas do Sistema Sicoob espalhadas pelo país e as nossas perspectivas para o futuro são muito promissoras. Com agências físicas nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Belo Horizonte e Montes Claros, além do atendimento virtual a cooperados de outras localidades, o Sicoob Engecred já busca o segundo bilhão em ativos administrados, o que deve ocorrer ainda este ano.
Diante de tantos números positivos conquistados no primeiro ano da união entre as cooperativas homônimas de Goiás e Minas Gerais, é chegada a hora de compartilharmos os resultados com os associados. O montante de sobras líquidas a distribuir ultrapassa R$ 10,6 milhões, sendo esta distribuição proporcional à movimentação de cada cooperado no decorrer de 2020. Continue acreditando e investindo no Sicoob Engecred.
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A mais recente edição da pesquisa Focus, divulgada na segunda-feira (15), mostra que a mediana das expectativas do mercado frente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2021 continua em tendência de alta. O índice estimado chegou a 4,60%, sendo que a projeção da semana anterior era de 3,98%. Na mesma direção apontam as expectativas para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ao final do ano, passando de 8,98% para 11,02% na última divulgação. As expectativas de agravamento da inflação baseiam-se no risco de implementação de reajustes adicionais nos preços dos combustíveis, primordiais na matriz ………..
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insumo-produto nacional e que, influenciados pela alta do dólar, já apresentaram seis aumentos consecutivos somente em 2021. Não obstante, a desvalorização do real afeta também as matérias primas à medida em que encarece os insumos importados, como o caso do aço, cujo preço será reajustado em pelo menos 15% no início do próximo mês, conforme anunciado na última terça-feira (16) pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Com isso, indica-se um encarecimento da produção, sugerindo a manutenção do quadro inflacionário, pelo menos no curto prazo, considerando o repasse de reajustes também ao consumidor final.
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PIB
A divulgação do resultado anual oficial do Produto Interno Bruto (PIB) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na primeira semana de março, evidenciou uma retração econômica de -4,1% durante o ano de 2020. O índice traduz a dificuldade enfrentada pela atividade econômica durante a pandemia de covid-19, apesar do abrandamento do ritmo de redução da atividade nos dois últimos trimestres, evidenciando aumento de 7,7% no PIB do terceiro trimestre em relação ao segundo e de 3,4% do quarto trimestre em relação ao terceiro. As expectativas demonstradas na pesquisa Focus do dia 15, contudo, apresentaram novamente redução perante à projeção da semana anterior, caindo de 3,26% para 3,23%. Esse comportamento transparece a perda de ritmo da economia frente à pandemia, com ocupação de mais de 80% dos leitos de UTI em pelo menos 23 estados e no Distrito Federal e com o lento ritmo de vacinação. Nesse sentido, a retomada do lockdown e dos decretos restritivos por meio dos estados colocam em xeque o ímpeto de recuperação tido no trimestre anterior. Não obstante, a aprovação da PEC Emergencial, para retomada do auxílio emergencial, instaura incertezas sobre a situação fiscal do país, diante dos 44 bilhões de reais aprovados para a segunda rodada do benefício.
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SELIC
As perspectivas do mercado para a Taxa Selic, consolidadas no relatório Focus da segunda semana de março, mostram consonância com o aumento previsto da inflação, tendo a mediana das expectativas da taxa de juros para o final de 2021 sido alterada de 4,0% para 4,5%. Esse aumento confirma as previsões de que o Banco Central (BC) abandonaria a tendência baixista sobre a Taxa Selic na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos últimos dias 16 e 17. A decisão do comitê, divulgada ao fim da tarde da última quarta-feira (17), superou as expectativas de grande parte do mercado financeiro, que esperava uma elevação da taxa de 2,0% para 2,5%, tendo sido confirmada a elevação para 2,75%, em decisão unânime. A mudança no curso traçado pelo Copom desde 2015 vem com vistas a frear o ímpeto crescente da inflação e, além disso, reprimir a desvalorização cambial, à medida que a baixa taxa de juros tem papel essencial sobre o comportamento da demanda agregada e sobre a decisão de desinvestimento do capital estrangeiro. Espera-se que a nova conduta contracionista da política monetária seja mantida, com aumentos sucessivos até, pelo menos, 2023. Para maio de 2021, a Tendências Consultoria já projeta um novo aumento na mesma proporção de 75bps, o que elevaria a taxa para 3,5%.
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Fontes: Banco Central do Brasil, IBGE, Ibre/FGV, Plantão Economia e Mercado – Sicoob.
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Matriz insumo-produto: relações produtivas intersetoriais, baseadas nos fluxos de bens e serviços entre os setores produtivos de uma região e que possibilitam a formação do produto final de uma economia.
Demanda agregada: procura total de bens em uma economia, contemplando conjuntamente a demanda individual de cada um dos agentes econômicos, em um determinado período e a um determinado nível geral de preços.
Política monetária: gerência da autoridade monetária de uma economia sobre o volume de moeda em circulação, visando o fomento ou a contração da atividade econômica.
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